terça-feira, 29 de outubro de 2013

Quando Pensares em desistir....

"Quando você pensar em desistir, para só por um segundo e pense em mais algumas coisas (…) Quantas vezes você gostou de uma roupa e ela não serviu ou não ficou legal em você ? Quantas vezes lhe chamaram de gorda … Pense em todas as vezes que você ficou com vergonha ou se negou a ir em uma praia ou cachoeira por causa de seu corpo. Como o homem que você ama diz vc ta linda que te ama como vc e é você finge que acredita, vê ele olhando de lado ou elogiando... que garota bonita ...nenhuma delas e gorda te garanto,.... mas eu te amo de qualquer jeito amor.... Isso lhe dá forças para conseguir seu objetivo. Não deixe que um simples e idiota pensamento lhe tire da estrada do seu sonho. Você é a responsável pelo seu corpo, você tem o poder sobre ele. Isso inclui sua boca, seu estômago … Se você quiser, lutar, se esforçar irá conseguir dominar o que sempre foi seu."

5 comentários:

  1. Eu li uma vez, em alguma rede social ou em um blog, não lembro, algo do tipo:
    "Já pensou que se você tivesse começado a mudança na primeira vez em que você pensou em fazer isso, a esta altura já teria chegado no seu ideal?"

    É.... desistir não...

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. verdade mesmo, olha essa eu nunca li mas adorei mesmo.....realmente é verdade, ha muito já eriamos atingido os nossos objectivos

      Eliminar
  2. Amor... eu sei que você tem se sentido necessitada de perder peso, tudo bem... mas vou deixar um outro ponto de vista que, mesmo que eu não consiga exercer realmente, li esses dias e me comoveu muito. Clarissa Pinkola Estés diz:
    "A angústia quanto ao próprio corpo subtrai à mulher uma fatia considerável da sua vida criativa e da sua atenção a outros aspectos. Esse estímulo a que a mulher comece a tentar esculpir seu próprio corpo é etraordinariamente semelhante ao processo de escavar a própria terra, queimá-la, descascar suas camadas, desnudá-la até os ossos. Onde exista uma ferida nas psiques e nos corpos das mulheres, existe uma ferida correspondente no mesmo local na própria cultura e, finalmente, na própria natureza. Numa psicologia de caráter verdadeiramente holístico, todos os universos são interpretados como interdependentes, não como entidades autônomas. Não é de espantar que na nossa cultura coexistam a questão de esculpir o corpo natural da mulher, a questão correlata de entalhar a paisagem e ainda a de retalhar a cultura em partes que estejam na moda. Apesar de uma mulher não ter condição de parar a dissecação da cultura e das terras da noite para o dia, ela tem condição de interromper esse processo no seu próprio corpo.
    A natureza selvagem jamais defenderia a tortura do corpo, da cultura ou da terra. A natureza selvagem jamais concordaria em açoitar as formas com o objetivo de provar valor, "controle" ou caráter, de tornar essas formas mais agradáveis ao olhar ou mais valiosas em termos financeiros.
    Está errada a imagem vigente na nossa cultura do corpo exclusivamente como escultura. O corpo não é de mármore. Não é essa a sua finalidade. A sua finalidade é a de proteger, conter, apoiar e atiçar o espírito e alma em seu interior, a de ser um repositório para as recordações, a de nos encher de sensações — ou seja, o supremo alimento da psique. É a de nos elevar e de nos impulsionar, de nos impregnar de sensações para provar que existimos, que estamos aqui, para nos dar uma ligação com a terra, para nos dar volume, peso. É errado pensar no corpo como um lugar que abandonamos para alçar vôo até o espírito. O corpo é o detonador dessas experiências. Sem o corpo não haveria a sensação de entrada em algo novo, de elevação, altura, leveza. Tudo isso provém do corpo. Ele é o lançador de foguetes. Na sua cápsula, a alma espia lá fora a misteriosa noite estrelada e se deslumbra. (...)
    Tendo em vista o exposto, a mulher selvagem pode pesquisar a numinosidade do seu próprio corpo e compreendê-lo, não como um peso morto que estamos condenadas a carregar por toda a vida, não como uma besta de carga, mimada ou não, que nos carrega por aí pela vida inteira, mas como uma série de portas, sonhos e poemas através dos quais podemos obter todo tipo de aprendizagem e conhecimento. Na psique selvagem, compreende-se o corpo como um ser por seus próprios méritos, que nos ama, que depende de nós, para quem, de vez em quando, somos a mãe e que, de vez em quando, representa a mãe para nós. "

    ResponderEliminar
  3. Olá.
    Ainda bem que gostaste do meu blog, infelizmente está no final.
    Não vou dar-te a conhecer Anas e Mias de portugal pois não quero "favorecer" ou "ajudar" na doença, ou seja, a complicar a tua vida.
    Desculpa.
    Beijinhos e obrigada.

    ResponderEliminar